quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

II Estafeta Strix Team - S. José da Lamarosa - Coruche




Realizou-se no passado Domingo, 6 de Dezembro, a segunda edição da Estafeta Strix Team realizada na localidade de S. José da Lamarosa, concelho de Coruche.
Marcaram presença três elementos dos Projecto MPM (Paulo Santos, Bruno Atalaia e Diogo Facas). Chegámos à Lamarosa já perto das 9h e fomos directos ao secretariado para levantar os dorsais e as ofertas. Decorreu tudo com rapidez. As ofertas surpreenderam pela positiva com dois sacos. Um com os mais tradicionais bonés, canetas, fitas porta-chaves e uma original placa de madeira com o logótipo da Strix gravado a fogo. O outro saco, uma oferta de um dos patrocinadores, era composto por dois pacotes de arroz e duas embalagens de purá pré-cozinhado.
Foi então altura de nos equiparmos e preparar as máquinas. Seguidamente dirigimo-nos para a zona de partida, que se encontrava bem animada, com o "speaker" de serviço a entreter o pessoal.
Fotografia de Alberto Nunes

A partida teve início por volta das 9h30 (mais coisa, menos coisa). O percurso estava bem sinalizado e tinha zonas de extremamente divertidas de se fazer, onde éramos obrigados a puxar pelos dotes técnicos para se ultrapassarem as dificuldades apresentadas.

Fotografia de Alberto Nunes

Para quem escolheu fazer a estafeta a solo (como nós) o percurso embora pesado não se mostrou monótono, antes pelo contrário. Quando nos aproximávamos de uma zona mais técnica lá nos empenhávamos um pouco mais de modo a fazer melhor do que tinhamos feito na volta anterior.
Os abastecimentos estavam bem compostos, contendo águas, sumos, fruta e bolos secos em boa quantidade. De salientar a simpatia demonstrada pelas pessoas que estavam nos postos de abastecimento/controlo pois com o S. Pedro a prometer água a qualquer momento nunca perderam a boa disposição.

Fotografia de Alberto Nunes

Quanto à nossa prestação, foi boa apesar de alguns contratempos. A meio de segunda volta o Diogo começou a acusar cansaço (segundo ele devido à falta de treino). Na última volta foi a vez de o Bruno se ver a braços com as cãimbras, que o acompanharam durante uma boa parte da terceira volta, dando o seu maior sinal na última subida antes da meta. Quanto a mim, senti-me muito bem nas duas primeiras voltas, mas na última devido a ter baixado o ritmo para seguirmos os três juntos até ao final comecei a quebrar um pouco.

Fotografia de Alberto Nunes

No final fizemos o pleno do pódio na categoria a solo, tendo ficado eu em primeiro, o Diogo em segundo e o Bruno em terceiro. A disposição final ficou combinada no fim da segunda volta, isto caso não houvesse ninguém a colocar em causa a nossa estratégia. Só foi pena não haver mais participantes a solo a rodar ao nosso ritmo, pois a emoção seria outra.

Fotografia de Alberto Nunes

Os banhos foram com água quente (que nesta altura do ano sabe sempre bem), embora com pouca pressão.
Seguiu-se o almoço, que estava muito bom mas não era propriamente o mais aconselhado para quem tinha terminado de fazer um esforço intenso durante tanto tempo. Quem quisesse podia repetir.
Finalizado o almoço seguiu-se a entrega de prémios. Mais uma vez o "speaker" a animar o pessoal. Houve troféus para as três primeiras equipas, para os três primeiros atletas a solo, para o atleta que fez a melhor volta, para o grupo mais numeroso e para o atleta que foi mais vezes ao tapete. Mais uma vez a organização surpreendeu com os troféus, pois em vez de atribuírem as tradicionais taças ou medalhas, deram um troféu no mínimo original, aproveitando uma das matérias primas mais abundantes na zona, o Sobreiro (ou Chaparro). O troféu consistia num toro de Sobreiro com o logo da Strix gravado com um prato pedaleiro cravado. Quanto maior a classificação maior era o toro de Sobreiro e o prato pedaleiro.

Esta organização surpreendeu-me e vou passar a ficar atento aos eventos por eles organizados, pois conto participar em mais.

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